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Cataguases século XX / antes & depois
“Neste livro, Ronaldo Werneck toma o século XX para acrescentar-lhe o antes e o depois, a fim de pontuar o itinerário poético da cidade em que nasceu a vertente verdejante do modernismo brasileiro, rodou o cinema inaugural de Humberto Mauro e edificou-se o primeiro traço de Niemeyer em Minas Gerais. Angelo Oswaldo, ex-Secretário de Cultural de Minas
(Editora Tipografia Musical – Outras Grafias – São Paulo, 2021)
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MOMENTO VIVO
De selva selvaggia (1976), seu primeiro livro de poesia, a o mar de outrora & poemas de agora (2014), Werneck, num processo cabralino de catar seus feijões, revisita aqui toda sua obra poética, com um plus de 21 novos poemas. (Bruno D´Abruzzo, Editor/São Paulo)
(Editora Tipografia Musical / Novas Grafias, São Paulo, 2019)
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SOB O SIGNO DO IMPREVISTO
“São lembranças, memórias, evocações e confissões com que Werneck, com sua enorme capacidade de fazer convergir objetividade e subjetividade no mesmo espaço textual, edifica um monumento em tributo ao romancista Rosário Fusco.
(Poemação Produções / Cataguases, 2017)
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O MAR DE OUTRORA & POEMAS DE AGORA
Livro de poemas dividido em duas partes, que conta com fotos de Patrícia Barbosa e do próprio autor. A primeira parte, O mar de outrora, tem o mar como ponto de partida, para então cair em reflexões acompanhadas de referências, requintadas com um toque de francês. Na segunda parte, Poemas de agora, os textos foram escritos em Paris, no Rio de Janeiro, Nova York, Chile e outros lugares, trazendo linhas ora bem-humoradas, ora reflexivas. (Jornal Rascunho, Curitiba, dezembro 2014)
(Anome Livros / Belo Horizonte, 2014)
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CATAMINAS POMBA & OUTROS RIOS
“Cataminas é livro-poema, documentário, registro, repositório cultural, acervo pessoal que Ronaldo Werneck oferece ao público: primeiramente aos ktás, povo de Cataguases. O poeta monta seu livro, largo feito rio, com imagens e lembranças, referências tão únicas e também universais. De fato, Cataminas tem algo de colagem, de montagens, um sabor de livro-arte experimental. Em palavras leves, soltas, dispersas e próximas, às bordas do Tâmisa ou do Arno, Ronaldo Werneck observou seu mesmo rio (Pomba) erigindo a cidade ao tempo que unia o povo em suas margens: “olha cá, meu senhor/ sem o sol de rimbaud/ o oise é um rio/ francês de Cataguases”. Paula Cajaty (Jornal Rascunho, 2013)
(Dobra Editorial / São Paulo, 2012)
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HÁ CONTROVÉRSIAS 2
As controvérsias continuam em crônicas que falam da observação do cotidiano, de livros e viagens, de poetas e escritores, de cineastas e compositores, de literatura e música, de cinema e artes plásticas.
(Editora Artepaubrasil / São Paulo, 2011)
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HÁ CONTROVÉRSIAS 1 (1987 - 2003)
"Bom frisar que tudo aqui é lance de dados", escreve Ronaldo Werneck nesse seu primeiro livro de crônicas. "Tudo acaso, tudo controvérsias. Tudo palavra que chama toda palavra. Tudo aqui é prosa, mesmo o que não é – o que aprouve, o que aprazia. O que me põe todo proesia".
(Editora Artepaubrasil / São Paulo, 2009)
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"KIRYRÍ RENDÁUA TORIBÓCA OPÉ" HUMBERTO MAURO REVISTO POR RONALDO WERNECK
"Kiryrí Rendáua Toribóca Opé" ou lugar de calma e sossego no Rancho Alegre é o que dizia a placa em frente à casa do cineasta mineiro Humberto Mauro. A frase, em tupi-guarani, também é o título desse ensaio-biográfico que enfoca a trajetória do cineasta - sua vida, sua obra, seus amigos, suas musas, seu trabalho.
(Editora Artepaubrasil / São Paulo, 2009)
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MINERAR O BRANCO
“Catarioca” sou – de Cataguases, na Mata Mineira, diz RW. “Mas no Rio/mar de muitos janeiros morar. Do mar à mata, do asfalto à volta. Solto no mundo, preso à infância. É isso. Isto é, são muitos issos esses poemas. Ressurgem de recantos minerados, obscuras minas, brutas pedras (di)lapidadas. Ou fulgurações do agora e do depois”.
(Editora Artepaubrasil / São Paulo, 2008)
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NOITE AMERICANA / DORIS: DAY BY NIGHT
Poemas-locação: no foco, a noite desfocada de Copacabana. Que remete à noite de um lugar qualquer: Paris-Cataguases-Argel. Doris Day, stripper de Copa, atravessa os poemas do livro, Virgilio a conduzir o poeta noite aforadentro ao encontro dos estilhaços da madrugada. Day by Night: a falsa noite cinematográfica. A "noite americana": filtros, fumaça e ficção.
(Ibis Libris Editores / Rio de Janeiro, 2006)
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RONALDO WERNECK REVISITA SELVAGGIA
Um longo voo sobre o primeiro livro de RW, Selva Selvaggia, que é também reproduzido na íntegra. Releitura-em-diálogo com os poemas de Selvaggia, por meio de poemas, pés-de-página & textos que se imbricam quase num moto contínuo. Fortuna crítica, poemas de amigos para o poeta (e vice-versa). Uma série de novos poemas e retomada em policromia dos poemas visuais de Selvaggia.
(Ibis Libris Editores / Rio de Janeiro, 2005)
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MINAS EM MIM E O MAR ESSE TREM AZUL
Retomada do livro Pomba Poema, com novos poemas que abordam, por meio de seus rios, várias cidades do Brasil e do exterior. Ao final, um longo poema enfocando o mar, “esse trem azul” de mineiro.
(Poemação Produções / Cataguases, 1999)
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POMBA POEMA
“Um longo poema, um poema-livro escrito para o centenário da cidade de Cataguases. Através das águas do Rio Pomba, o poeta narra a história da cidade, como se o rio visse a cidade a cada passagem-tempo. O Pomba passa, Cataguases permanece. Uma história que passa e fica.
(Poema Produções - Gráfica Borsoi / Rio de Janeiro, 1977)
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SELVA SELVAGGIA
Primeiro livro de RW, reúne poemas escritos entre os anos 1960/70. Dividido em dez sequências, ele é estruturado como se fosse um filme. Inclusão de poemas concretos e poemas processo, com destaque para a visualidade e espacialização gráfica que seriam características de sua obra: “do haicai ao processo, é isso ou aquilo. O poema é tudo: emissor & emoção. Suor, insight, calor, coração”.
(Poemação Produções – Imprensa Vespertino / Rio de Janeiro – Petrópolis, 1976)